quinta-feira, 14 de julho de 2011

Mentiras mentidas por mentirosos
São apenas palavras vistas
Odiadas, amaçadas e descartas
Jogadas ao vento
Como uma pena
De uma galinha velha
Despresada e que não da mais ovos.
Mentiras mentidas por mentirosos
Irão ser ignoradas, molhadas e desmanchadas
Palavras engolidas, afogadas e assim...
Irão ser acabadas.
Há uma casa  pequena
De madeira velha
Apelidada de Serena
Pela dona Elha

No teto tem aranhas
No chão formigas
E nos aquários  há piranhas
Mas as três são amigas

Elha, a moradora
Deixa os animais morar em sua casa
Pois  é muito preservadora
E ama as baratas com assa.

Elha não se incomoda com nada
Apenas com os caçadores que há pó perto
Mas é sempre antenada
E acredita que tudo ira dar certo.

Enfim, do elha é assim
E agora ela ira cultivar
Se querido Jasmim
E esta poesia ira terminar.




Chuva e trovoes, será normal?
Sera deus com raiva
Ou apenas um fenômeno natural
Idependente do que isto for
São muito comuns aqui na natureza
E juntando com o amor
Certamente fica uma beleza.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

O lápis vermelho

Ahh ! O lápis vermelho
meu amigo e companheiro

Viviamos juntos sempre a caminhar
Até que um dia meu coração começou a chorar.

Eu lhe dizia:
_Óh lápis vermelho, o que farei agora?
E ele respondia:
_Calme que chegara a hora.

Eu não entendia o que o lápis queria dizer
Mas no fundo o que restava do meu coração, parecia compreender

Noutro dia o lápis vermelho chegou até mim e exclamou:
_Não chore, mas esta na hora!
Depois disse completou meu coração, com o pouco da cor que lhe restava.
E então foi embora deixando ali, chorando, sua amiga que mais amava.

sábado, 14 de maio de 2011

Arroio do Sal

Aqui na minha cidade tem gente de todos os tipos
Trabalhadores honestos, aguns pobres outros ricos
Também tem uns preguiçosos que não gostam de trabalhar
Ou então gente doente, que vive a reinar
Mas não tem gente só nao
Também tem natureza de muitão
E a famosa poluição
Tem arroios, tem o mar
Tem as arvores que o homem vive a derrubar
Tem as dunas e belos animais
Só não tem macacos, nossos queridos ancestrais
Tem também os peixes que são tão lindos
E aqui são todos bem-vindos
Enfim
Minha cidade é assim
O pequeno Arroio do Sal
Que caberia dentro de um belo Jardim.

Passos pulsantes

Senti meus passos na areia
Que pulsavam fortemente... Não consiguia entender
Só ai que percebi , que o que estava mesmo a pulsar,
Não era meus passos, mas sim o meu coração,
que percebeu que eu estava a te olhar.

Sou quem sou

Sou assim mesma
Uma pequena sonhadora
O mundo em que vivo
Me transaforma em escritora

Sou assim mesma
Uma garota encabulada
Que esconde seus sentimentos
Conversando com o nada

Sou assim mesma
Uma completa eu
Pois no mundo em que vivo
O considero só meu.